segunda-feira, 30 de junho de 2008

eu não deixei de acreditar.

Quando o amor chega na sua vida, a sua vida para. É tudo em função dele. E então o seu dia é a mil. Você acorda cedo, cumpre sua carga horária no seu trabalho, estuda. Mas com ânimo, porque você tem aquela pessoa, a quem você vai correr pros braços no final do dia, o no final da semana. Mas e quando o amor chega, mas se vai?
Você chora, como se aquilo fosse esvair o que tem dentro de você, mas não. A cada soluço você se vê mais ao fundo do poço. Você acorda cedo, cumpre sua carga horária no seu trabalho, estuda. Mas sem ânimo, porque você não tem aquela pessoa, a quem você vai correr pros braços no final do dia, ou no final de semana.
Mas sabe o que acontece depois? A sucessão dos dias, vai tornando sua tristeza mais leve, e seu sentimento mais apagado. Até que ele vira um borrão. E você consegue limpar esse borrão, com a última lágrima sua, pelo amor que se foi. E quando isso acontece, sua vida volta a ser como antes, como era antes do amor chegar. Mas esse ciclo vicioso é uma delícia! É o que nos mantém vivos. E após esse amor que chegou ter partido, outro amor chega e então o ciclo se inicia, de novo e de novo. Quantas vezes você quiser (ou não), até quando você der seu último suspiro. Porque quando o amor acaba na sua vida, você morreu. Não há alma nem sopro de vida, sem amor.

Nenhum comentário:

Postar um comentário